Saudade, o meu remédio é sambar...
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sexta-feira, 8 de julho de 2016
As cores das fitinhas do Senhor do Bonfim |
Parafraseando Luiz Gonzaga em Que nem jiló, mostro como encaro algumas
sextas-feiras. O encontro
da semana passada com Maíra Azevedo, jornalista que dá vida à Tia Má, reacendeu a falta que
sinto da Bahia e seus finais de semana de música, amigos e diversão. Não que
aqui em São Paulo não seja divertido, até é e muito. Mas a turma de lá, a
música de lá e as coisas de lá me enchem de saudades e boas lembranças.
Quando
a coisa aperta, o YouTube me salva. Fico horas cuidando do que tenho para fazer,
mas com um som bem “coisa nossa” nos ouvidos. Um dos meus vídeos preferidos é
este, da cantora – e também atriz – Mariene de Castro. É, gente, ela está em
Velho Chico dando vida à maravilhosa Dalva.
E,
vendo este vídeo, eu fico de cá pensando que só pode mesmo ser muito feliz um
povo que sabe fazer música usando um prato como instrumento e que equilibra um
barco na cabeça e não o derruba, nem ao mesmo sambando e girando lindamente.
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